Em tempos voltamos a ativa e falar de cultura

olá , meus queridos , andei sumida por falta de tempo e louca para escrever um pouco . A cultura graças a Deus não para neste cidade tão judiada mas que possui seus encantos , infelizmente a falta de tempo me fez perder muita coisa boa que foi acontecendo , mas conforme deu fiz meu tuor cultural tão amado, passando pelo texto ótimo de Lúcia Veríssimo em sua temporada por São Paulo, foi para uma temporada ao Rio e agora curte umas ferias voltando a ativa em outubro, com certeza voltará pra uma nova temporada em São Paulo. A peça trata de questões varias vezes comentadas aqui e que iram fazer parte eternamente dos nossos conflitos pessoais,a grande confusão que fazemos quando tentamos definir o verdadeiro amor. Amar incondicionalmente, com liberdade e respeito. É assim que amamos de forma verdadeira?
De uma forma intimidadora, os atores discutem a liberdade entre os amantes. Ter um relacionamento aberto, envolvendo outras pessoas é amar de verdade ou manter a possessividade que torna o relacionamento limitado, onde os dois vivem para os dois e o resto não importa. Como saber o que é o tal “verdadeiro amor”?, questões difíceis pois relacionar -se é complicado quando não temos uma visão definida do que queremos ou o que somos e acabamos esquecendo que uma relação não é um contrato de propriedade e sim uma troca que deve ser prazerosa e constutiva para as duas pessoas....

Resumo da peça, em poucas palavras: reflexões sobre as escolhas amorosas, a pessoa certa para casar, com quantos sair e experimentar outras visões e sensações, colocar contra parede, resistir à sedução e outras “pimentinhas”.

Muito bom texto de Lúcia Veríssimo e excelente atuação dela e de meu querido Andre Fusko. Recomendo a todos que desejam fazer uma terapia de risos cujo foco é a tão complicada e sonhada “perfeição” nas nossas escolhas amorosas.por tanto fiquem atentos a agenda da nova temporada.

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